january / Janeiro
For the month of January, Tamara taught us how to use make stencils and use spray paint to create our own graffitti montage, leading up to the collective mural painting of the door to our art&craft studio.
Durante o mês de janeiro, a Tamara ensinou-nos a utilizar stencils e a usar tinta em spray para criar a nossa própria montagem de graffitti, que conduziu à pintura mural colectiva da porta do nosso estúdio de arte e artesanato.
Tamara Alves (b. 1983) is a Portuguese visual artist and illustrator, currently based in Lisbon. Has a degree in Arts (ESAD-IPL) and a master in Contemporary Artistic Practices (FBAUP) where her subject of research was “Public Activism in Urban Context”. She has always been interested in a kind of work which is inserted in the world, fascinated with the streets aesthetics and urban context, in order to present her works of art in the street or in public spaces. Based on the idea that our instincts are what defines us, the artist invokes a universe of (female) human and animal figures in interaction with the natural landscape and objects imbued with a strong symbolic charge that invite us to embrace feelings as a wild and untamed driving force. A universe where love, always love (which is wound, pain, tears, but not less pleasure, joy, ecstasy), can be the fruit of an impact, an accident, growing within us like a wild flower.
Tamara Alves (n. 1983) é uma artista visual e ilustradora portuguesa, atualmente sediada em Lisboa. É licenciada em Artes (ESAD-IPL) e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas (FBAUP) onde o seu tema de investigação foi "Ativismo Público em Contexto Urbano". Sempre se interessou por um tipo de trabalho que se insere no mundo, fascinada pela estética da rua e pelo contexto urbano, de forma a apresentar as suas obras de arte na rua ou em espaços públicos. Partindo da ideia de que os nossos instintos são o que nos define, a artista invoca um universo de figuras humanas e animais (femininas) em interação com a paisagem natural e objectos imbuídos de uma forte carga simbólica que nos convidam a abraçar os sentimentos como uma força motriz selvagem e indomável. Um universo onde o amor, sempre o amor (que é ferida, dor, lágrimas, mas não menos prazer, alegria, êxtase), pode ser fruto de um impacto, de um acidente, crescendo dentro de nós como uma flor selvagem.